segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mil e uma utilidades

















Nos dias de hoje, somando minhas habilidades e ofícios, me considero uma verdadeira caixa de ferramantas. Claro que nada é por acaso. Já faz um certo tempo, quatro anos pelo menos, que venho criando o meu próprio sistema que me abastece e de onde posso tirar o meu ganha pão. Mas isso, não vem ao caso no momento.

A questão é que no embalo are baba da vida acabei comprando uma linda manta indiana que pensei em usar no meu novo local de atendimento do meu mais recente ofício. O da massagem ayurveda. Isso, também depois eu conto em detalhes.

Desde que bati os olhos na manta fiquei absolutamente enfeitiçada com as cores, as formas, os motivos. Logo que saí da loja, imaginando como ela ficaria tão bem no novo espaço, a mosquinha da transformação me mordeu de novo. Ai..ai...Comecei a flutuar pensando quais as inúmeras possbilidades. A tentação era tão grande que resolvi fazer um enquente entre amigos se eu deveria ou não cortar a bela manta para criar novas peças. A resposta unânime era de que a manta deveria permancer manta para enfeitar a sala.

Com todo o carinho e respeito que tenho pelos amigos. Hoje, vejo cada pedacinho de beleza em cadernos, caixas, blocos. Adorei.